Bem, estou com vontade de escrever só que não vem nada em mente. Portanto, deixo um trecho de um soneto de Cláudio Manuel da Costa.
XLVII (Sonetos) [Que inflexível se mostra, que constante
Que inflexível se mostra, que constante
Se vê este penhasco! já ferido
Do proceloso vento, e já batido
Do mar, que nele quebra a cada instante!
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Há 3 anos