"Me perco neste tempo...

a caminho da solidão"

segunda-feira, 26 de julho de 2010

CONFIRMAÇÃO E OUTRAS COISAS MAIS

Bem, este post é para confirmar o que escrevi no meu outro blog, o Passos&Caminhos. Minha protegida consegue me levar para onde quer. A probabilidade de poder estar perto dela, me deixa submisso a suas vontades. Junta o meu lado de companheirismo, de cara legal, com o que sinto por ela.
Sinto que estou afetando a relação razão/ emoção. Estão se distanciando.
Tento manter o pé no chão e ser o mais consciente o possível, só que às vezes vai por impulso.
Só eu mesmo que onsigo ficar do lado de alguém que gosto de uma maneira especial, falar isto pra ela, "levar um fora" e continuar com o mesmo comportamento sem forçar a barra toda vez que converso com ela.
Percebo que tenho que ir em busca do errado, isto é, do que faço de errado porque se estivesse fazendo algo certo, acho que as coisas seriam diferentes. Não digo com ela, mas com as outras também. Quando achei que estivesse fazendo certo, deu errado e como já falei, trouxe pesadas sequelas.
Está difícil. Vai ver, eu tenho vários defeitos. Se descobrir um, já complica, imagine vários.
No entanto, isto não me abala muito não. Fico triste ali ou aqui, mas procuro ficar bem. Nada que um doce não resolva. Concordo com a frase de Lex Lutor na primeira temporada de Smallville: "Alguns são destinados à solidão". Pelo que sei, não há nenhum lugar escrito que todos devemos encontrar alguém, daí entendo que eu devo ter sido um dos escolhidos.
Apesar de este post estar meio depressivo, estou bem. Vou para Yoga agora. Uno do útil ao agradável em procurar o meu bem estar e voltar com ela.
Para terminar, deixo um trecho de uma música que na minha opinião é um dos mais inteligentes que já vi:

"Estranho seria se eu não me apaixonasse por você..."

Seria estranho mesmo. Você é demais menina!!!! A sua beleza torna-se um detalhe diante de seu carisma.

domingo, 25 de julho de 2010

A HISTORY...

Uma histórinha...

Deitado na cama do seu quarto, olhando para o teto, ele se põe a pensar. A pensar nela. Ele lembra de tudo o que fez para tentar conquistá-la e se já está na hora de desistir ou não.
E uma tarde de sábado e em um momento o telefone toca. Ele atende e reconhece a voz dela:
- Alô.
- Oi, tudo bem? Está fazendo algo?
- Tudo bem. Antes de responder a segunda pergunta, ele pensa na resposta. Sim. Mas ele não resiste. Mas pode falar.
- Você pode passar aqui em casa agora para eu lhe falar uma coisa.
- Sim, já vou descer.
O que ela teria pra falar? Talvez para desencanar de investir porque não ira querer ter nada com ele mesmo. Apesar de não ser aquela paixão doentia, ele gosta dela demais e estava disposto a aceitar as condições devido a profissão dela. Na verdade, ele sempre está disposto a aceitar as condições de todas. Ninguém nunca vai se importar com a sua mesmo.
Depois de apertar a campanhia, ela aparece. Após o ritual de cumprimentos ele diz:
- Vc disse que queria falar algo né? Pode falar.
- Bem, é sobre vc gostar de mim.
- E há algum problema? Eu não saio espalhando isso pra todo mundo.
- Não, não é isso. É que...

Bem, termina como quiserem.