"Me perco neste tempo...

a caminho da solidão"

sábado, 21 de janeiro de 2012

JÁ QUE NÃO TENHO NADA PARA ESCREVER...

Bem, estou com vontade de escrever só que não vem nada em mente. Portanto, deixo um trecho de um soneto de Cláudio Manuel da Costa.

XLVII (Sonetos) [Que inflexível se mostra, que constante
Que inflexível se mostra, que constante
Se vê este penhasco! já ferido
Do proceloso vento, e já batido
Do mar, que nele quebra a cada instante!