"Me perco neste tempo...

a caminho da solidão"

sexta-feira, 4 de outubro de 2013

E lá vem mais um episódio...

Não sei se é o fim ou o começo (pode existir dúvida assim?) de mais um episódio do Ultra Romântico mais solitário que existe na face da Terra. Aonde foi o erro desta vez?
Pra variar, quis se apaixonar, estava gostando de verdade e começou a se envolver. Parece que não aprende!
Sendo o começo ou fim, não mudam as coisas. O capítulo é repetido.
Por um certo momento, achou que seria diferente. Tem que entender que as coisas raramente são do jeito que planejamos.
Qual o resultado disso? 
Pra variar...
Para variar...
Repentinamente vomitar textos sem sentidos dentro de um blog que não tem sentido. Tem apenas para ele e não vai acrescentar nada para ninguém.
Deseja apenas escrever um desabafo que não teria contagem de dividir com alguém.
Ah, não podemos esquecer do choro engasgado que tende a sufocar. Este choro que fica preso como um veneno e insiste em sair.

Momento oportuno para fugir para o seu mundo e ficar ali diante do tempo e da solidão sem previsão de voltar.
Enquanto isso, aparentemente estará bem. Será carismático diante das pessoas. Não deixará (ou tentará) não transparecer o que sente. Cumprimentará e abraçará a todos. Não saberão o que se passa dentro deste coração.
Chore, grite, sinta, corra, fuja, faça tudo o que tem vontade de fazer perante a insustentável leveza do ser.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

AMOR E MELANCOLIA 3

Não sei se fico numerando este título, se coloco o simbolo do infinito ou se mudo o nome de uma vez do blog para este: Amor & Melancolia que demonstra ser bem interessante por sinal.
Talvez eu escreva um poema ou componha uma música que contenha todos os meus casos de melancolias resultantes de relacionamentos que não deram certo.
Lembro do rock progressivo. Uma vez, vi uma pessoa definindo que o rock progressivo é o amor acoplado à melancolia. Se na época eu já curti isso, hoje então...
Sinto que alguma coisa mudou. Assim como mudou todos os anteriores. O penúltimo foge à regra.
Assim, como já me falaram, não vejo outra conclusão, somente me questiono: Será que o problema não sou eu? Nunca vou descobrir, pois ninguém me fala nada.
Já descobri que tenho o defeito de me dedicar, de gostar mesmo.
Se a minha vida fosse um seriado de TV, ninguém assistiria, porque tudo é repetido. Só mudam as falas