Bem, estou com vontade de escrever só que não vem nada em mente. Portanto, deixo um trecho de um soneto de Cláudio Manuel da Costa.
XLVII (Sonetos) [Que inflexível se mostra, que constante
Que inflexível se mostra, que constante
Se vê este penhasco! já ferido
Do proceloso vento, e já batido
Do mar, que nele quebra a cada instante!
Leveza
Há 8 meses
Oi tudo bem?
ResponderEliminarDesculpe-me, vc é o Hugo que toca na Paróquia Santa Tereza??
Estava no Google e encontrei este blog achei bastante interessante os posts, e, vendo sua foto pareceu-me "familiar"..
Se não for, perdão pelo comentário, pode excluí-lo.
Olá, tudo certo e com vc? Sou eu sim. O que vc procurava que achou o meu blog??? rsrs
EliminarTudo ótimo!!!
ResponderEliminarPra ser sincera, não me recordo pois uma coisa vai levando à outra, neste mundo cibernético rsrsrs