"A tristeza era a forma, e a felicidade o conteúdo. A felicidade preenchia o espaço da tristeza" ( A insustentável leveza do ser)
Pois é... o que pode ser concluído diante destas duas frases?
Que para existir a felicidade, é necessário que haja a tristeza?
A felicidade está presa à forma da tristeza?
Até que ponto um depende do outro?
Com base no conteúdo deste blog e com a ideia do porquê foi criado, prefiro pensar que para existir a felicidade, é necessário que haja a tristeza. A felicidade sem a tristeza é morna, não tem graça e jogada no ar.
Qual deve vir primeiro? A tristeza, claro! Assim, a felicidade tem o porquê de aparecer, de completar.
Mas, e se quiserem inverter a ordem? Será que dá para os dois surgirem juntos?
Bem, acho que pra mim tanto faz.
Se for tomar como referência os acontecimentos da minha vida, veremos que a tristeza faz questão de dar o seu lugar à felicidade para puxar a cadeira dela (felicidade) depois.
E daí vem o período melancólico.
Aliás, como definir a tristeza? E o que é realmente a felicidade?
Leveza
Há 8 meses
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